domingo, 16 de fevereiro de 2014

#3

No restaurante trocam olhares comprometedores, ambos sabiam que aquilo tinha sido só o inicio da noite e que mais estava para vir.

No restaurante, sentados lado a lado, rodeados de amigos, nada poderia acontecer que fosse muito explicito, mas ela... ela soube fazer com que a mão dela passeasse pelo sitio que devia para o picar outra vez. Ele só pensava:
"Esta cabrona sabe o que esta a fazer"

Tirou-lhe a mão e piscou-lhe o olho.
E teve que permanecer sentado pois não se podia levantar de pau feito e levantar-se assim...
Sussurrou-lhe ao ouvido:
"Depois pagas"

Saíram do restaurante para o Bar onde a festa era grossa.
Meio mundo convidado e ele só tinha olhos para ela.
Esperava ele que fosse o mesmo.

Eles tinham uma relação fixe, ambos passeavam entre o bar sem terem que ser pokemons um do outro, trocavam olhares enquanto dançavam com o pessoal amigo, se bem que ela dançava mais à vontade com as amigas que com ele.

Foram bebendo, foram-se soltando e, ao contrário dos que ficaram pelo caminho, quer demasiado bêbedos, quer tenham morrido para a vida, eles lá aguentaram o álcool e a fome.

A meio da noite, após ambos terem dançado tudo quanto queriam decidiram sair dali e ir para casa.
Mal chegados ao carro, mal o cinto foi colocado ela desaperta-lhe as calças e tira-o para fora.

"Tava difícil de sairmos dali."
Ele olha e sorri.
"Shh"
Ele mete a primeira e ela mete a boca.
Aquilo sim era uma viagem, cada curva da marginal era acompanhada pela língua dela, e cada rotunda, era acompanhada de uma rotunda com a língua. Esta puta sabia mamar, mas ele sabia aguentar mais que ela sabia sacar bicos.

E a verdade é que ele aguentou-se até chegar a casa.
Parou o carro já mesmo nas últimas e pouco depois encheu-lhe a boca toda... refastelou-se no banco de olhos fechados e sorriso estampado na cara.

Não havia nada mais que ele gostasse que aquilo que ela tinha acabado de fazer.

Olha-a nos olhos puxa-a pelo pescoço e beija-a. Cotovelo no banco e puxa-o para baixo, ela levanta os braços pois descidas rápidas e álcool não combinam muito bem mas antes das mãos dela baixarem já a mão dele tinha baixado e estava com a mão na cona dela a tocar-lhe outra vez.
E outra vez começaram aquela dança em que ela dizia não e ele não queria saber, até que, a dada altura. Ela diz para parar e ele diz para ela sair do carro que estava estacionado no meio da rua.

Ela sai do carro a pensar que se tinha safado apenas para ser encostada contra o capot do mesmo.
Ali, no meio da rua, as 5 da manhã foi fodida em cima do capot.
Primeiro as suas pernas abraçaram o corpo dele como se fosse um "mata leão" e cada vez que as suas pernas cruzadas faziam o jeito, com mais força ele a fodia, com as nádegas no capot ainda morno ela não queria saber nem onde estava nem quem pudesse ver, deixa-se cair para trás mordendo o lábio inferior e com uma mão apertava as mamas.

Era uma boa visão para ele, e ele tava a curtir a cena.

Virou-a e encostou-a "face down" contra o carro e um instinto mais animal tomou conta dele, com cada entrada mais força aplicava e ela, encostada contra o carro só se agarrou ao capot do jeito que conseguiu até se vir.

Todos os seus músculos da cona se apertaram e re-apertaram com o orgasmo e isso fez com que ele se viesse também...

No final, ambos suados e consolados ela levou uma palmada bem assente no cu.

"Bora pa casa"






 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

#2

...Era o dia do seu aniversário.

Tinha-o passado a pensar nela, no que ela estaria a fazer apesar de saber bem o que a ocupava a tarde inteira.

Queria-a assim que a visse, mas sabia que a história ia ser outra. Na realidade nem sabia como é que a história ia ser. Apenas sabia que ia ser "compensado" e isso era motivação suficiente para a sua mente.

Pensava para consigo que devia fazer mais vezes anos por ano, como os antigos só para que pudesse ter aquilo que ainda nem sabia que ia ter.

Chegou a hora de a encontrar, e mesmo sabendo que era ali... onde carros estacionam e toda a gente que iria há festa estava a chegar, ele não quis saber, queria-a apenas e a vontade era mais que muita.

Sussurrou-lhe ao ouvido "anda ali ao carro", aproveitando-se de ela não saber onde o carro estava...

Levou-a para uma entrada de uma garagem, protegida por um muro e uma pequena depressão. Ali as hipóteses de serem vistas eram menores, excepto talvez pelas pessoas que morem nesses prédios.

Encostou-a contra a parede e começou a beijá-la com a vontade de quem demasiado esperou. Ela meio perplexa deixou-se levar e respondeu sorrindo entre beijos, já sabendo onde aquilo iria levar.
Os beijos aqueceram e a sua mão esquerda começou a puxar-lhe o cabelo ligeiramente enquanto a direita começou a subir-lhe o vestido...
... a respiração intensificou-se da mesma forma que os seus beijos ficaram mais violentos com dentadas e encontrões contra a parede; ela diz "Amor" e ele cala-a, mete-lhe a mão a tapar a cara vira-a de costas para si e começa a brincar com ela.
Os seus dedos descem pelas camadas de roupa ate chegar ao que lhe interessava, começa a tocar-lhe devagar para aquecer e a respiração dela torna-se mais profunda aos poucos.
...E aos poucos tanto a sua mão e a respiração dela aceleravam de forma simbiótica.
A cona dela era perfeita, os lábios simétricos recebiam os seus dedos com o maior gosto e ele não se queixava, adorava-a vê-la assim, "a curtir a cena", como ela dizia.
Ela feita cabra começa a roçar o cu nas suas calças e a gostar do que sentia, nem um momento depois e as suas mãos procuravam os botões para soltar o que ela também agora queria, mas ainda não era a altura disso acontecer e ele, com a mão que estava a tapar-lhe a boca agarra a dela e começa a massajar-lhe os seios por cima do vestido. A ideia de estar a ser conduzida a algo que ela gosta agrada-lhe e deixa-se levar ainda mais do que antes, e ele, livre de distracções carnais resume com mais afinco a masturbação que lhe estava a proporcionar.
Ela pedia-lhe que fodessem mas ele era teimoso e exigia de si que ela viesse primeiro e só depois disso é que a comia.

Não sabe se foi da adrenalina de poderem ser apanhados, ou se estava inspirado mas a realidade da situação foi que ela não tardou a vir-se e após a sova que a deixou a tremer das pernas, virou-se, de costas contra a parede com as ligas já a verem-se na totalidade e só disse uma palavra. "Fode-me".

Não foi preciso repetir duas vezes e mal ela acabou a palavra já ele a estava a agarrar e a levanta-la.
Com as pernas já à volta da sua cintura encaixam-se um no outro e ele, com o maior sorriso filho da puta abre-lhe a boca e mete-lhe os dedos que a tinham feito vir ainda agora dentro da boca e sussurra-lhe ao ouvido "gostas não gostas cabrona?". Ela respira fundo e chupa tudo, olha para ele meio vidrada e com um gesto de pescoço tira os dedos, beija-o e responde-lhe "tu também não é?, ele sorri.
Ela sabia como picá-lo e ao fazer aquilo estava mesmo a pedi-las. Mete-lhe uma mão nas costas até ao pescoço e começa a puxá-la para baixo cada vez que ela vem para cima, os braços dela em volta do seu pescoço faziam com que ambos se movessem em sincronia, digno de se comparar a dança contemporânea tal não era a intrusão dos seus dois corpos.

Minutos depois a adrenalina da rua trabalha também para o lado dele e ele começa a demonstrar que está para próximo, e ela sabe. Sabe porque as pernas dele começam a tremer, sabe porque ele começa a olhar para ela e morde a parte de baixo do seu lábio. Sabe porque ele começa a dizer baixinho "fodasse"...
E ela, já tão conhecedora do que ele gosta, e de como ele é, desmonta-se à ultima da hora e abocanha-lo fazendo com que ele se venha na boca dela. As pernas falham-lhe um bocado mais, ele fecha os olhos, morde o lábio e olha para ela e é ai que se vem, aquela miúda sabia como fazer as cenas. Sabia como mimá-lo. Sente o seu caralho a mandar os jactos para dentro da boca dela e a ter aqueles espamozinhos de prazer.
Agarra-lhe na cabeça e empurra o caralho um pouco mais para dentro da boca só mesmo para apreciar o momento.

Ele vem-se.
Ela olha para ele vitoriosa e com um ar de sacana e pisca-lhe o olho.
Ele sorri de uma forma à cabrão e pergunta-lhe "Então a sobremesa não é só no fim da refeição?"
Ela sorri e manda-o foder-se.

Ajeitam a roupa e saem dali.


...Ainda agora estava a festa a começar.

#1

Antes de mais, isto não será uma made up story, pois não sou escritor.

Vou extrapolar a minha realidade a meu belo prazer e é isso que aqui estará presente...

O que será verdade, o que será mentira? Its up to you to figure it out.

P.S. - Vou trocar muitas vezes o há pelo à. Just go with it.